As missões que levaram o homem à Lua, iniciadas pela Apollo 11 em 1969, foram finalizadas com a Apollo 17, em dezembro de 1972. Foram seis naves tripuladas lançadas ao satélite natural da Terra, que colocaram o homem na superfície lunar.
Além dessas, mais uma tinha o intuito de pousar no corpo celeste, a Apollo 13, mas não obteve êxito em função de problemas mecânicos.
A missão Apollo 17 foi a última que levou o homem à Lua, e, passados mais de 43 anos, nunca mais um ser humano esteve por lá. Mais do que isso, sequer houve uma nave tripulada que tenha ultrapassado uma órbita terrestre baixa. Sobre isso, nós publicamos um artigo com vídeos aqui no Mega em 2012, quando a última missão tripulada à Lua completou 40 anos.
A importância de viagens espaciais tripuladas que ultrapassem os limites da nossa órbita e levem a humanidade a explorar não só a Lua novamente, mas também, se possível, outros planetas e corpos celestes, é enorme.
Além de representarem uma grande conquista científica para o homem, elas poderão contribuir para um maior entendimento sobre a origem do nosso planeta, do Sistema Solar e até do Universo.
E essas são apenas algumas das vantagens que esse tipo de empreitada pode nos proporcionar.
Mas se há muito o que ganhar com essas missões espaciais tripuladas, por que elas nunca mais aconteceram? Um artigo publicado pelo site IO9 conta a verdadeira história por trás da missão Apollo 17 e apresenta os fatos que a fizeram ser a última que levou o homem para além dos limites da órbita terrestre.
Baseados nessa publicação, nós aqui do Mega apresentamos os pontos que explicam esse fato. O início e os altos investimentos
Os investimentos em pesquisas e tecnologias para missões espaciais começaram a ser feitos após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Com o advento da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética começaram a disputar informalmente quem apresentava as melhores e mais fortes tecnologias, com o intuito de demonstrar superioridade.
Foram desenvolvidos foguetes e mísseis mais rápidos, capazes de atingir qualquer território inimigo ao redor do mundo.
Essa disputa evoluiu para os experimentos de missões espaciais tripuladas. Alguns anos após o primeiro satélite ser lançado em órbita, a URSS fez de Yuri Gagarin o primeiro humano a viajar pelo espaço.
As tensões só aumentaram, e isso fez com que o governo americano passasse a destinar uma maior parte dos gastos do capital político e governamental para o programa espacial.
É importante dizer que esses investimentos foram no campo científico e aéreo, o que ajudou a manter uma mensagem otimista e pacífica. De qualquer forma, em 1966, a NASA teve o maior recebimento de sua história, quase US$ 6 bilhões, o que nos valores atuais representam cerca de US$ 43 bilhões (R$ 166 bilhões).
Com isso, os EUA concluíram os programas espaciais existentes e projetaram a próxima fase do programa Apollo.
A partir daí os investimentos começaram a ficar menores e praticamente se encerraram após o sucesso da missão Apollo 11, que levou o homem à Lua pela primeira vez. Mesmo assim, a NASA conseguiu continuar com mais 6 missões até a última, a Apollo 17.
Além dessas, mais uma tinha o intuito de pousar no corpo celeste, a Apollo 13, mas não obteve êxito em função de problemas mecânicos.
A missão Apollo 17 foi a última que levou o homem à Lua, e, passados mais de 43 anos, nunca mais um ser humano esteve por lá. Mais do que isso, sequer houve uma nave tripulada que tenha ultrapassado uma órbita terrestre baixa. Sobre isso, nós publicamos um artigo com vídeos aqui no Mega em 2012, quando a última missão tripulada à Lua completou 40 anos.
A importância de viagens espaciais tripuladas que ultrapassem os limites da nossa órbita e levem a humanidade a explorar não só a Lua novamente, mas também, se possível, outros planetas e corpos celestes, é enorme.
Além de representarem uma grande conquista científica para o homem, elas poderão contribuir para um maior entendimento sobre a origem do nosso planeta, do Sistema Solar e até do Universo.
E essas são apenas algumas das vantagens que esse tipo de empreitada pode nos proporcionar.
Mas se há muito o que ganhar com essas missões espaciais tripuladas, por que elas nunca mais aconteceram? Um artigo publicado pelo site IO9 conta a verdadeira história por trás da missão Apollo 17 e apresenta os fatos que a fizeram ser a última que levou o homem para além dos limites da órbita terrestre.
Baseados nessa publicação, nós aqui do Mega apresentamos os pontos que explicam esse fato. O início e os altos investimentos
Os investimentos em pesquisas e tecnologias para missões espaciais começaram a ser feitos após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Com o advento da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética começaram a disputar informalmente quem apresentava as melhores e mais fortes tecnologias, com o intuito de demonstrar superioridade.
Foram desenvolvidos foguetes e mísseis mais rápidos, capazes de atingir qualquer território inimigo ao redor do mundo.
Essa disputa evoluiu para os experimentos de missões espaciais tripuladas. Alguns anos após o primeiro satélite ser lançado em órbita, a URSS fez de Yuri Gagarin o primeiro humano a viajar pelo espaço.
As tensões só aumentaram, e isso fez com que o governo americano passasse a destinar uma maior parte dos gastos do capital político e governamental para o programa espacial.
É importante dizer que esses investimentos foram no campo científico e aéreo, o que ajudou a manter uma mensagem otimista e pacífica. De qualquer forma, em 1966, a NASA teve o maior recebimento de sua história, quase US$ 6 bilhões, o que nos valores atuais representam cerca de US$ 43 bilhões (R$ 166 bilhões).
Com isso, os EUA concluíram os programas espaciais existentes e projetaram a próxima fase do programa Apollo.
A partir daí os investimentos começaram a ficar menores e praticamente se encerraram após o sucesso da missão Apollo 11, que levou o homem à Lua pela primeira vez. Mesmo assim, a NASA conseguiu continuar com mais 6 missões até a última, a Apollo 17.